Dedo duro ou aliado para melhorar a profissão?
O gerenciamento eletrônico de frota é visto das duas maneiras por motoristas de ônibus. Alguns entendem os sistemas como uma forma de apenas identificar os erros e apontá-los para os responsáveis pelas empresas de transporte. Outros veem oportunidade de se aperfeiçoar a frente do volante, estará par de novas tecnologias e procedimentos e de se destacar no mercado de trabalho.
Para as empresas, é quase unanimidade. Grande parte dos frotistas que compraram pacotes de gerenciamento para os ônibus acaba aprovando o investimento, com retornos como diminuição dos custos, um raio X em tempo real das condições de operação de cada linha e até mesmo um nível de satisfação maior por parte dos passageiros.
Segundo a Volvo, o sistema de gerenciamento é uma das ferramentas que auxiliam uma prática desenvolvida pela fabricante com a criação do DTC, cuja sigla em português para Time Dedicado ao Cliente. Profissionais da fábrica, das concessionárias e das garagens trocam informações para programas de manutenção e planos de operação mais direcionados ao tipo de linhas e condições de prestação de serviços de cada frota.
Fonte: Ponto de Ônibus
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