No mesmo dia em que o Ministro do “Planejamento, Orçamento e Gestão”, Nelson Barbosa, disse em palestra na FGV – Fundação Getúlio Vargas que o ajuste fiscal promovido pela equipe de Dilma Rousseff, da qual faz parte, deve durar dois anos, a Fenabrave mostra que a retomada do ritmo econômico deve ainda demorar.
As vendas de caminhões e ônibus, que são bens de capital e indicam o nível de investimento de outros setores que dependem destes veículos, continuam registrando quedas significativas.
Se os números demonstram a disposição de investimentos e todo o investimento depende de um tempo para ter retorno, a queda nas vendas de ônibus e caminhões demonstra que os demais segmentos da economia ainda não têm planos para expansões.
Quando a queda for revertida, no entanto, não será o fim do problema, mas o início lento de uma possível solução.
Entre janeiro e maio deste ano, foram emplacados, de acordo com a Fenabrave, 10 mil 043 ônibus ante 13 mil 346 em igual período de 2014, o que representa queda de 24,75%.
Fonte: Ponto de Ônibus
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