terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Caio Induscar lamenta ano difícil e afirma que municípios devem priorizar o transporte

A Caio Induscar viveu em 2016 um dos piores momentos dos últimos 15 anos, desde a recuperação judicial em 2001, após ter decretada sua falência em dezembro de 2000, quando voltou a operar com força. A recente instabilidade financeira do país atingiu em cheio o ramo de transportes, especialmente o setor de ônibus. 

Com os impactos sofridos pela crise política e econômica atual, a empresa teve uma diminuição de produção significativa, de 34 para 12 carrocerias/dia. “O ano de 2016 foi difícil para todo o país, em todos os segmentos, inclusive para o setor automotivo, e o nosso setor produtivo especificamente, o de fabricação de ônibus. As instabilidades política e econômica refletem diretamente no volume de compras por nossos clientes, que não têm tarifas condizentes com seus gastos administrativos e operacionais, além de queda de passageiros transportados, altos juros e dificuldades na obtenção de financiamentos, somados às incertezas sobre a volta da estabilidade em nosso país”, disse Mauricio Lourenço da Cunha, diretor industrial da Caio Induscar. 

Com informações: Acontece Botucatu

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