O primeiro município paraibano a construir o plano de mobilidade foi Campina Grande. “O foco são o transporte não motorizado e o coletivo. A parte mais frágil do trânsito é o pedestre e o ciclista, se melhorar as faixas de pedestre e ciclofaixas, resguardamos o mais frágil e podemos trafegar com segurança. Quando tiver um trânsito de qualidade e interligação de ciclovias, diminui o congestionamento”, disse Valéria Barros, engenheira civil da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos em Campina Grande.
“O plano é pensado para 10 anos. A vantagem é que tudo que for feito, seguirá o plano. Já mudou o sistema de ônibus, alterações nas linhas para otimizar o sistema de transporte e dar velocidade operacional”, explicou Valéria.
Para este ano, a Prefeitura de Campina Grande pretende fazer o fechamento do terminal das Malvinas e investir em ciclovias. “Ele precisa ser fechado para integrar, colocar grade, porque nem todas as linhas que param lá tem a integração temporal. Só tem uma ciclovia no canal de Bodocongó, precisando de manutenção, a sinalização está apagada, precisa de placas e desobstruir pontos de obstáculos”, concluiu.
Só em 2017. O superintendente de mobilidade de João Pessoa, Carlos Batinga, informou que o plano do município começará a ser elaborado este ano e levará pelo menos um ano e meio para ficar pronto.
“O foco é no pedestre e transporte coletivo. Vamos fazer campanhas que levem o motorista a obedecer as faixas de pedestre e de ônibus, as calçadas, as vagas de deficiente e idoso e a velocidade”, afirmou.
Em cinco anos, a Semob pretende concluir o plano de mobilidade, implantar o BRT, a requalificação viária e algumas ligações norte e sul.
Fonte: Correio da Paraíba
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