As reclamações dos usuários das linhas de ônibus de Bayeux são recorrentes. Atrasos, superlotação, esperas pela condução por horas, a falta de respeito com os usuários e a má qualidade do serviço oferecido é a realidade vivida pelos bayeuxenses. Quem precisa usufruir dos serviços da empresa Metro reclama por ter seus direitos desrespeitados e de não saber a quem recorrer para solucionar os problemas enfrentados diariamente.
Apesar da Lei nº 10.048/2000 em seu artigo quinto, que diz que “os veículos de transporte coletivo a serem produzidos após doze meses da publicação desta Lei serão planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência”, a frota da empresa Metro, que realizam o transporte intermunicipal na cidade, não possui veículos adaptados para cadeirantes.
A empresa Metro, responsável pela frota de ônibus que atende a cidade, também foi procurada pela equipe de reportagem do Paraíba Já durante uma semana. A resposta obtida pela equipe foi o som do telefone desligado após o funcionário ouvir o questionamento do repórter.
De um lado existe a falta de resposta, do outro o jogo de responsabilidade, e no meio fica o Departamento de Estrada e Rodagens (DER), o órgão responsável pela fiscalização das linhas de ônibus de 221 municípios da Paraíba, e de acordo com o diretor de Planejamento e Transportes do DER José Arnaldo Souza Lima, Bayeux é a que detêm o maior número de reclamações. Sobre essa reclamação, órgão se comprometeu em realizar nos próximos dias fiscalização. Constatando a irregularidade, a empresa será autuada.
A empresa tem ônibus adaptados, porém quebrados, afirma usuário. |
Paulo dos Santos, morador no bairro do Mario Andreazza desde criança, é portador de deficiência física, se locomove em uma cadeira desgastada, e também depende do transporte público para se deslocar. Ele relata que sua dificuldade em pegar um ônibus, começa ao chegar no ponto final dos ônibus de Bayeux e ter que transitar pelos buracos de calçadas desgastadas. De acordo com ele, falta ônibus na linha que atenda suas necessidades, e para entrar nos veículos, depende da ajuda dos passageiros.
“Desde pequeno eu moro no bairro do Mario Andreazza em Bayeux, e eu não tenho um transporte adequado para minha deficiência. Têm os ônibus adaptados mas a empresa já comprou quebrado só para ‘tapear’”, denuncia.
Fonte: Paraíba Já
2 comentários:
Sobre essa reclamação, órgão se comprometeu em realizar nos próximos dias fiscalização. Constatando a irregularidade, a empresa será autuada será? Lembrando que nem a Promotoria de Justiça de Bayeux com o Juiz Francisco Antunes Batista teve moral contra Empresa Wilson (METRO), imaginem vocês do Site Ônibus da Paraíba, se o Diretor de Planejamento e Transportes do DER José Arnaldo Souza Lima vai solucionar alguma coisa. Onde existe dinheiro em Espécie sempre esse tipo de Bagunça Generalizada, e Desenfreada ocorrerá, pois se no Congresso Nacional a Desordem inicia-se onde a mesma será coibida? Deve ter sido por este motivo que Wilson junto com o Guru da Almeida Onildo caracterizou o Novo nome (METRO), pois é a cada metro que as carruagens se quebram deixando os bayeuxenses na mão, e chupando dedo! Cidade onde não existe Prefeito, Justiça, e tão pouco moral em quem devemos acredita? Diga não a Metragem de Ferro velho! Devemos juntar forças e procurar o S.T.F. (Supremo Tribunal Federal), pois talvez eles coloquem o ponto final nesses abusadores, e hipócritas proprietários da Metragem de Ferro Velho. (Wilson e Almeida).
Sou de ficiente e tentei alugar um carro para passear em João pessao e não consegui porque as locadoras de veiculos não respeita a LEI federal Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 art.52 em vigor GOSTARIA QUE TIVESSE FISCALIZAÇÃO POR PARTE DOS ORGÃO DE FISCALIZAÇÃO E PELOS DEFICIENTES POIS DEFICIENTE TEM DIREITO DE IR E VIR PEÇO QUE DIVULGUEM ESSA LEI
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