Com as medidas de restrição aos gastos públicos e ações que interferem na renda da população, após mais de dez anos consecutivos com opções que, segundo economistas, abalaram as finanças no País como um todo, a política econômica adotada atualmente pela equipe da presidente Dilma Rousseff tem sido sentida por trabalhadores e setores produtivos de forma negativa até o momento.
Um dos exemplos é o segmento de bens de capital dentro da indústria automotiva.
Balanço divulgado pela Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores revela que a produção de ônibus e caminhões registrou expressivas quedas de janeiro a abril deste ano em comparação ao mesmo período de 2014.
O setor de ônibus produziu 9 mil 747 chassis, o número significa queda de 26,6% em relação às 13 mil 276 unidades fabricadas.
Com incertezas para investir por causa da economia, e com as obras de mobilidade paradas ou atrasadas em quase todo o País, além de problemas com licitações, o frotista de ônibus urbano é o que menos está comprando.
De acordo com a Anfavea, a produção de ônibus para serviços urbanos e metropolitanos registrou no acumulado destes quarto primeiros meses queda de 30,8% com 7 mil 717 veículos de transporte coletivo. Já a queda na produção de ônibus rodoviários foi de 4,3%, com 2 mil e 30 veículos.
Fonte: Ponto de Ônibus
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