Pela primeira vez na história do polêmico e milionário comércio de carteiras estudantis na Capital é possível que tenhamos este ano, enfim, uma intervenção efetiva do Ministério Público e dos Procons que proporcione regras claras e valores aceitáveis em favor dos consumidores e pagantes do documento.
Quem reacende a esperança de dias melhores nessa relação de consumo é a Doutora Priscylla Maroja. Promotora de Justiça da Defesa do Consumidor, ela deve chamar o feito à ordem quando se reunir hoje à tarde, em João Pessoa, com dirigentes de entidades estudantis que confeccionam e emitem as cobiçadas carteirinhas e amanhã com os Procons do Estado e do Município. As reuniões estão marcadas para 14h30 na Sede das Curadorias, conforme qualificado colaborador da coluna que acompanha essa questão de perto há muito tempo e até hoje não concebe o fato de a carteira de estudante ser emitida por número tão elevado de entidades e a preços flagrantemente abusivos.
“Em maio do ano passado, o Ministério Público abriu um inquérito civil público (de nº 1969/2012) e já então constatava que o custo de impressão do documento variava de R$ 2,50 a R$ 4,93, mas algumas entidades chegavam e ainda chegam a cobrar no mínimo três vezes mais aos estudantes por uma carteira”, informou.
Quem reacende a esperança de dias melhores nessa relação de consumo é a Doutora Priscylla Maroja. Promotora de Justiça da Defesa do Consumidor, ela deve chamar o feito à ordem quando se reunir hoje à tarde, em João Pessoa, com dirigentes de entidades estudantis que confeccionam e emitem as cobiçadas carteirinhas e amanhã com os Procons do Estado e do Município. As reuniões estão marcadas para 14h30 na Sede das Curadorias, conforme qualificado colaborador da coluna que acompanha essa questão de perto há muito tempo e até hoje não concebe o fato de a carteira de estudante ser emitida por número tão elevado de entidades e a preços flagrantemente abusivos.
“Em maio do ano passado, o Ministério Público abriu um inquérito civil público (de nº 1969/2012) e já então constatava que o custo de impressão do documento variava de R$ 2,50 a R$ 4,93, mas algumas entidades chegavam e ainda chegam a cobrar no mínimo três vezes mais aos estudantes por uma carteira”, informou.
Com informações: Jornal da Paraíba por Rubens Nóbrega
Um comentário:
la onde eu estudo msm (lyceu) esse ano nos vamos pagar 14 reais enqnto q nas escolas municipais vai ser 8.qual a diferenca d uma p outra?inadimiscivel.
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