Na semana passada, a Busscar, que já foi uma das maiores encarroçadoras de ônibus do País e desde 2008 enfrenta uma das maiores crises na história de fabricantes do setor, deu uma entrevista e disse que a empresa está em plena produção, tendo até mesmo cortado as folgas de Carnaval dos cerca de mil funcionários.
Em outubro de 2011 foi dada uma nova oportunidade para que a companhia, reconhecida na história pelas inovações e qualidade dos produtos, não tivesse a falência decreta. Foi instaurado um Plano de Recuperação. Para isso, a empresa conta com um programa de exportação de ônibus para a Guatemala, financiado pelo BNDES, que seria responsável pela entrada de R$ 140 milhões.
O Sindicato dos Mecânicos de Joinville, contesta os números e diz que as projeções estão fora da realidade, rebatendo em nota à imprensa, os dados da matéria divulgada sobre o ritmo de produção da Busscar. O sindicato, todavia, disse que a recuperação necessita muito mais que isso e que ainda não há garantias reais de que os trabalhadores, sem receber salários e direitos há quase dois anos, e os demais credores sejam pagos.
Com informações: Ponto de Ônibus
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