O mercado brasileiro de ônibus encolheu dois terços da capacidade com a pior crise de sua história, exigindo que empresas adotem estratégias para adequar as estruturas à (baixa) demanda e garantir a sustentabilidade dos negócios.
Nesse sentido, a caxiense Marcopolo, líder na produção de carrocerias para ônibus na América Latina, está fazendo o dever de casa e planejando mudanças num horizonte não tão distante. Com a incorporação da Neobus, aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no ano passado, o grupo percebeu que a ociosidade acima de 30% está gerando custos extras desnecessários.
A partir disso, estuda a desativação de sua mais antiga planta fabril: a unidade Planalto, que completa 60 anos em 2017, na qual são fabricados os miniônibus Volare. Essa linha de produção seria transferida para a fábrica da Neobus, em outro bairro em Caxias: o Ana Rech. As áreas de suporte e componentes migrariam para a planta-sede da Marcopolo, também em Ana Rech.
Fonte: Zero Hora
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