Três entidades estudantis fazem parte do Conselho de Mobilidade Urbana da Semob de João Pessoa. E uma delas, a União Pessoense dos Estudantes Secundaristas, por seu presidente, Elycarlos Aguiar, contestou a reclamação que fazem alguns setores sociais, especialmente os de raiz partidária, de que não haveria transparência na planilha tarifária que anualmente é apresentada ao referido órgão colegiado para a fixação do valor da passagem.
“Se não houvesse essa transparência, as entidades – a Upes (União Pessoense dos Estudantes Secundaristas), o DCE/UNIPE (Diretório Central dos Estudantes do Centro Universitário) e o DCE/UFPB– certamente não aceitavam fazer parte do Conselho de Mobilidade Urbana”. Foi o que enfatizou o representante da Upes, Elycarlos Aguiar.
Os cálculos são reais: “Não se pode confundir a vontade que todos temos em que a tarifa seja a mais módica possível com a realidade dos números e comprovantes das despesas inerentes à operação do coletivo. Os cálculos são reais e absolutamente corretos” – disse.
E transparência há: Ainda pelo representante da Upes foi dito que “Se não há transparência na apreciação da planilha da tarifa dos ônibus, afinal, o que seria essa tal transparência? Chamar a população para o Almeidão e mostrar documento por documento das despesas e em quanto isso soma para dividir com os passageiros transportados?” – deu ênfase.
Com informações: Ong Etev
Com informações: Ong Etev
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