terça-feira, 6 de setembro de 2016

Flexibilidade é uma das palavras chaves para o crescimento do ônibus elétrico no Brasil

Apesar da crise econômica brasileira e ainda da falta de incentivos suficientes para que os frotistas implantem sistemas de ônibus menos poluentes ou com emissão zero na operação, as fabricantes desse tipo de veículo vislumbram mudanças de cenários nos próximos anos. Para isso, no entanto, dizem não depender apenas dos marcos legais e da vontade do poder público, embora que sejam essenciais.

As empresas afirmam que investem no Brasil em aperfeiçoamento de tecnologia, a fim de torná-la mais viável para o mercado, tanto do ponto de vista operacional como econômico. E a flexibilidade é uma das palavras de ordem. No 12º Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, que ocorre até sábado, 3 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, são apresentadas soluções em eletromobilidade desde veículos levíssimos, como bicicletas, passando por carros até chegar aos pesados, como o ônibus. 

A Eletra, de São Bernardo do Campo, exibiu um ônibus elétrico puro de 12 metros com chassi Mercedes-Benz piso baixo e carroceria Marcopolo Torino, que, com a infraestrutura de carregamento de baterias, já poderia estar operando nos centros urbanos. A emissão de poluentes é zero. De acordo com a gerente comercial da Eletra, Iêda Maria Oliveira, é justamente a flexibilidade de fontes de energia elétrica um dos caminhos para a ampliação dos ônibus no Brasil.

Fonte: Ponto de Ônibus

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