domingo, 24 de maio de 2015

Alternativos invadem as ruas de Campina Grande e situação já exige medidas urgentes

Esta semana o Jornal da Paraíba trouxe uma reportagem na primeira página do Caderno de Cidades, mostrando a realidade da invasão dos transportes alternativosno centro de João Pessoa. A reportagem mostrou o constrangimento de clandestinos que tem de fugir dos agentes da Semob (que tem o dever de fiscalizar o sistema de transporte público de João Pessoa) para poder transitar pela cidade, conduzindo passageiros. 

A matéria também mostra a concorrência entre as empresas de ônibus, que pagam seus impostos e são cobradas para que prestem um serviço de qualidade, e os alternativos, que trabalham sem obrigações com a cidade, ocupando espaços desordenadamente e atraindo pessoas que, cada vez mais, fazem a opção pelos clandestinos, em detrimento do sistema regular de transporte. Mas esta realidade não é “privilégio” apenas dos moradores da capital. Campina Grande também vive esse dilema. 

E não precisa andar muito para verificar, em vários pontos da cidade, motoristas de carros dos mais diversos, vans e até micro-ônibus fazendo o transporte – chamado por alguns de alternativo, por outros de clandestino – de passageiros. O problema cresceu a tal ponto que já exige da administração municipal uma posição. Está acontecendo agora o que ocorreu entre o final da década de 90 e o início dos anos 2000 com os mototaxistas. Em princípio, meia dúzia de três ou quatro fazendo o transporte de passageiros. Em pouco tempo, uma verdadeira febre, espalhada por toda a cidade, exigindo um posicionamento da prefeitura. É assim que está, agora, o transporte feito pelos carros.

Fonte: Sitrans

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