A história parece saída de uma corrente dessas que se espalham pela internet. Uma mulher está em um ônibus lotado e sente uma picada em alguma parte do seu corpo. Ao virar-se para ver de onde vinha a dor, vê um homem se afastando, carregando na mão uma seringa e falando no telefone “piquei mais uma”.
Apesar de parecer uma lenda urbana, segundo o médico infectologista Fernando Chagas, que atua no Hospital Cândida Vargas, a história aconteceu duas vezes em João Pessoa, com mulheres diferentes, em ônibus diferentes, mas com o mesmo resultado: as duas indo ao hospital para fazer o teste de HIV e tomar retrovirais.
As duas mulheres vítimas do ataque nos ônibus esperam pelo resultado dos testes de longo prazo e do tratamento com retrovirais, que poderiam evitar a propagação do vírus. suas identidades são preservadas pelo sigilo dos testes.
“Elas fazem o tratamento por 28 dias. Após este período a gente faz novos testes e, então, de seis em seis meses elas vêm fazer retestagem. Esperamos que o resultado seja negativo”, rogou o infectologista.
Fonte: Paraíba.com / Foto: Arthur Gonçalves
Um comentário:
Aonde isso vai parar?
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