Planos ambiciosos demais, erros de planejamento, instabilidades econômicas e agora a alta do dólar e até problemas jurídicos e fiscais.
Estes são alguns dos fatores que têm feito com que a euforia aérea comece a arremeter.
As companhias aéreas têm visto seus custos superarem a arrecadação e cortam o número de vôos. As fusões entre empresas também contribuem para este cenário. De acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens – ABAV, neste ano, as companhias aéreas diminuíram em 10% o número de viagens. O objetivo é cortar custos e lotar os aviões.
Muitos passageiros que migraram para os aviões, estão voltando para os ônibus.
Além dos preços das passagens rodoviárias voltarem a ser competitivos, a maior oferta de destinos e horários fizeram com que os passageiros achassem mais vantagens em se deslocar por ônibus.
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Para especialistas ainda é cedo para dizer que haverá uma grande migração para o transporte rodoviário, mas os números mostram a importância da ligação por ônibus no País, inclusive em rotas de longa distância, mesmo as servidas por avião.
Fonte: Ponto de Ônibus
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