A Prefeitura da Capital pode fazer bem mais pela mobilidade urbana e pelo bolso do usuário do transporte coletivo do que reduzir dez centavos na tarifa.
A Prefeitura também pode, por exemplo, fazer auditoria nos cálculos, planilhas e contabilidade das empresas que há mais de 40 anos vêm definindo o preço da passagem de ônibus na cidade.
Se o prefeito Luciano Cartaxo não tomar uma atitude assim, em favor da transparência na questão, o Ministério Público Estadual ou o Tribunal de Contas do Estado pode tomar por ele. Para tanto, promotores ou procuradores de Justiça da Paraíba aos quais cabe defender e proteger a economia popular deveriam se mirar no exemplo de seus colegas de São Paulo.
Por: Rubens Nóbrega - Jornal da Paraíba
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