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Para Mário, os cálculos devem levar em conta o subsídio do poder público, para que não haja repasse no valor das passagens de quem não será beneficiado. O diretor da AETC-JP assegurou que a frota de ônibus da Capital paraibana é mais nova que a de Curitiba, explicando que os veículos que circulam nos bairros pessoenses têm, em média, 3.9 anos de utilização. Já em Curitiba, a média é de 4.9 de idade média.
Sobre os intinerários dos ônibus, como os horários, Mário Tourinho disse que esse trabalho é feito de maneira muito criteriosa pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), órgão ligado à Prefeitura Municipal, havendo uma discussão com a população. “Nós cumprimos rigorosamente o que a Semob determina. Nosso objetivo é prestar o melhor serviço possível para a população, pois, só assim, todos ganham”, observou.
Com informações: Portal Correio
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