![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhRe8WC8NlXbSCi1r97X-G96Ar5ZFN6APbpk1JetD9YVevuu5qyqRtmvMHuhoPQn-QGpo8bU9joOSCJTI4ByPrCDoeDTZL3MEHx00XQQ6EZsGGiLX6mIVnIU6OPvGmlR_CfDWPWuLIP1xB/s320/224.jpg)
Referência principalmente no segmento de ônibus rodoviários, do qual chegou a ter 40% do mercado em 2000, a empresa fechou 2011, com participação de 0,2%.
O setor não vai sentir a falta da Busscar, diz o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Carrocerias de Ônibus (Fabus), José Antônio Martins, que também é vice-presidente de relações institucionais da Marcopolo. O principal entrave à sobrevivência da empresa joinvilense era o pesado endividamento. A última lista de credores, divulgada em fevereiro, sinalizava dívidas de R$ 869,3 milhões com instituições financeiras, fornecedores, funcionários e ex-funcionários. O valor não inclui o passivo tributário.
O dirigente setorial destaca que o espaço deixado pela Busscar foi rapidamente ocupado por suas concorrentes. Três quartos da fatia de mercado que a empresa joinvilense tinha em 2008 ficaram com as gaúchas Marcopolo, considerando também a sua subsidiária Ciferal, e a Mascarello. O restante foi distribuído entre as outras quatro fabricantes: as paulistas Induscar, Comil e Irizar e a gaúcha Neobus.
Com informações: Clic RBS
Nenhum comentário:
Postar um comentário